01 May 2019 21:59
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<p>Garotas na Europa são centro de campanhas que promovem alimentos ricos em gordura, açúcar e sal, alerta a Organização Mundial da Saúde. Pais subestimam técnicas publicitárias persuasivas e personalizadas. As garotas europeias estão sendo "bombardeadas" com anúncios e marketing digital que promovem o consumo de alimentos nocivos à saúde e que aumentam o risco de obesidade infantil, alertou nessa sexta-feira (04/11) a Organização Mundial da Saúde. Em relatório, pesquisadores da OMS pedem que políticos ajam pra proteger as crianças dos anúncios desses alimentos em portais de internet, jogos - os chamados advergames - e mídias sociais. Zsuzsanna Jakab, diretora regional da OMS pra Europa.</p>
<p>Segundo Jakab, pela carência de mecanismos reguladores eficientes nas mídias digitais, as gurias acabam expostas a técnicas de marketing persuasivas e personalizadas. OMS. Como inexistência regulamentação efetiva e controle sobre o marketing digital, as meninas ficam expostas a poderosas campanhas de marketing online por intermédio de plataformas digitais que coletam detalhes pessoais de usuários. O relatório descreve ainda como empresas tiram proveito do exercício de celulares pelas garotas.</p>
<p>Muitas vezes, as companhias utilizam fatos da localização geográfica dos aparelhos para divulgar anúncios e "ofertas especiais" em tempo real, quando os usuários se descobrem em áreas onde instituídos produtos são comercializados. Informações Para Ampliar A Produtividade No Serviço cerca de 2 terços das criancinhas que se tornam obesas antes da adolescência se tornarão adultos obesos. 16 Tendências De Marketing Digital Pra 2018 -se que 25% das garotas em idade escolar na Europa prontamente estejam acima do peso adequado ou obesas, de acordo com o estudo da OMS. Estas garotas estão mais aptas a criar doenças crônicas, como o diabetes, câncer e problemas cardíacos.</p>
<p>E, ao inverso do que se pensa, essa corrente de notícias falsas não é consumida somente por apoiadores de políticos radicais ou por pessoas com baixa escolaridade. Em abril de 2017, o BBC Trending noticiou que havia uma onda de notícias falsas a respeito de Trump. Especialistas dizem que pessoas com grau alto de escolaridade bem como são capazes de ser enganadas por mentiras e frequentemente são mais refratárias quando expostas a informações que desafiam tuas considerações.</p>
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<p>Entretanto a onipresença do termo fake news quem sabe esteja iniciando a torná-lo sem sentido. Todo tipo de tema - descontextualizado, manipulado, baseado em teorias da conspiração, incorreto ou que as pessoas apenas não gostam - passou a ser rotulado com a expressão. Alexios Mantzarlis, diretor do instituto internacional de checagem de detalhes Poynter.</p>
<p>Então, alguns especialistas com vasta experiência na área começaram a recuar do bombardeio de fake news. Clare Wardle da First Draft News, agência sem fins lucrativos de checagem de dados, baseada no centro Shorenstein da Universidade de Harvard, nos EUA. Wardle diz que a obsessão com o termo fake news - e, sim, essa reportagem poderá ser incluída nela - também está prejudicando a importância de carros até desse jeito confiáveis.</p>
<p>O que possibilitou a versão moderna das fake news, ou a desinformação, foi o desenvolvimento explosivo das redes sociais. O que fazer desse modo? A checagem de notícias tem êxito, diz Alexios Mantzarlis, entretanto uma solução automatizada não é a única resposta. Nem ao menos todas as organizações de checagem de notícias no universo juntas serão capazes de derrotar sozinhas cada notícia falsa. E apesar de haja perguntas quanto à eficácia da checagem de fatos, Mantzarlis acredita que este serviço tem um encontro essencial.</p>
<p>Segundo ele, as pessoas conseguem ser resistentes aos fatos, todavia poucas são imunes a eles. No futuro, o termo fake news pode se tornar uma relíquia da febre de 2017 (se tivermos sorte). Conheça O Facebook Studio E Faça ótimas Campanhas Pela Rede a competição contra a desinformação não morrerá. Organizações e governos estão tomando ações concretas - e tuas resultâncias serão sentidas por um tempo.</p>
<p>Além da atenção redobrada à intervenção das empresas de tecnologia, especialistas assim como se preocupam com o poder dos governos. Mantzarlis, descrevendo propostas de inmensuráveis países europeus. A mais abrangente entrou em vigência no dia 1º de janeiro de 2018 pela Alemanha. 195 milhões) se não o fizerem. E pra além dos textos políticos virais, há algumas fronteiras que os checadores de informações estão tentando cruzar.</p>
<p>Imagens e montagens circulam muito rapidamente em aplicativos fechados como o WhatsApp. Muita desinformação sobre saúde, religião e sociedade está sendo propagada fora dos Estados unidos, em países em desenvolvimento, apesar de o debate sobre isto notícias falsas esteja focado somente no Ocidente. Existe, todavia, uma questão essencial nesta discussão: qual é o realista embate da desinformação nos eleitores?</p>